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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

"águenta ái chefe"


Outro dia passei pela embaixada da Russia, em Lisboa mesmo ao pé da minha universidade,  para saber como é que posso adquirir um visto. Pelo que me apercebi não é assim tão fácil. Para além do apólice de seguro não inferior a 30000 Euros que cobre o chamado "repatriamento póstumo (transporte) dos restos mortais", também preciso de ter um convite oficial pela universidade com os dias em que entro e saiu do País. Isto para o visto estudante que é o que vou tentar obter, pois é de graça, quer dizer, é de graça sem contar com o pagamento à seguradora. Se for o visto de turista também não é pêra doce, pois em vês do convite é preciso uma declaração com as datas de alojamento dos hotéis.

O problema é que vou ficar 10 dias como estudante e mais 17 como turista, mas o melhor será pedir à universidade para que me dêem o convite para todos os 27 dias. Mas o mais caricato é que mesmo ao lado do consulado existe uma agencia particular que trata da papelada para os vistos, a qual também entrei. Depois de uns minutos de conversa com uma senhora muito simpática, ela disse-me que a agencia podia emitir um documento que confirmava a minha estadia em certos hotéis e desta forma podia obter o visto turista caso tivesse problemas com o de estudante. O que não vos digo é o preço. Afinal digo, eram 150€ só o documento, mas mesmo assim compensa, pois  uma estadia em hotéis por um mês na Russia, "águenta ái chefe".


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